Hoje relembramos um marco da ciência brasileira: em 16 de setembro de 1957, o reator de pesquisa IEA-R1, do IPEN/CNEN, atingiu sua primeira criticalidade. Ou seja: foi o momento em que ele começou a sustentar uma reação nuclear em cadeia de forma estável e segura.
Celebrar essa data é reconhecer o esforço daqueles que idealizaram, construíram e mantêm o reator em operação. É valorizar a ciência feita no Brasil. É reafirmar que a pesquisa nuclear, sob alicerces éticos, regulatórios e técnicos rigorosos, pode trazer grandes benefícios para a saúde, indústria, meio ambiente e diversas outras áreas do conhecimento.
Há 68 anos comemoramos esse momento histórico que marcou não só o início das operações do reator IEA-R1, mas o começo de uma longa trajetória de ciência, inovação e contribuição social.